Passado e futuro: como construir nosso presente
A gente acha muito importante olhar para o que já passou para construir nosso presente. O que vivemos no nosso dia a dia é o que, de fato, nos faz caminhar em direção ao que queremos para nosso futuro. E nada mais oportuno do que falar sobre isso nos primeiros dias do ano, quando as pessoas estão cheias de esperança e expectativas.
Por isso, nesse vídeo a gente te convida a uma viagem pra lembrar o que vivemos juntos em 2021, e é claro, conversar sobre as expectativas pro nosso Projeto e pra nossa vida:
O que vivemos em 2021
O ano começou com o lançamento da série da viagem pelo Altiplano e Atacama, onde aproveitamos para falar bastante sobre as características de uma viagem de aventura de bicicleta, os riscos, aprendizados, e falamos também dos aspectos técnicos, como planejamento, equipamentos, roteiro, etc. (CLIQUE AQUI para assistir à série).
Junto com a série, seguimos com a divulgação do nosso primeiro livro digital, também sobre essa viagem.
Ainda no final de 2020 saímos do sul de Minas e nos instalamos na região onde o Olinto nasceu, Ipaussu/SP. Lá conseguimos fazer os vídeos que estávamos devendo pra dar continuidade à série sobre a vida no Motor Home. Além de toda parte técnica do veículo, teve bastante conteúdo sobre o estilo de vida nômade (CLIQUE AQUI para assistir à série).
Mas a gente não ficou só no mundo virtual!
Nesse ano, graças ao apoio dos leitores e cicloturistas, publicamos mais três edições: Guia Estrada Rela Caminho Velho (3a edição), Guia de Cicloturismo Mantiqueira (3a edição) e livro No Guidão da Liberdade (5a edição).
Graças ao apoio do Edison, da Editora PifferPrint, fizemos o No Guidão da Liberdade com impressão em cores. O que era pra ser só uma reimpressão se transformou em uma nova edição e na webserie.
Nessa série de vídeos, pudemos reviver as histórias, a emoção e as dificuldades de uma viagem em uma época onde não era comum viajar de bicicleta, quando não havia internet e a única conexão do viajante era com as pessoas do lugar (CLIQUE AQUI para assistir à série).
E por falar em pessoas do lugar, bem… pra nós, como nômades, é difícil fixar raízes mas, com certeza, gostamos de cultivar os jardins por onde passamos. Nesse tempo que estivemos em Ipaussu e Timburi, fortalecemos vínculos de amizade com a família do saudoso amigo Paulo Bannwart, com nossa querida Dani Theodoro e com nosso amigo Diego Rossi. Com a Dani pudemos participar do belo projeto do livro “Cemitério de Girassóis”. Já com o Diego, estabelecemos uma parceria que abriu novas possibilidades para nosso Projeto.
Como construir nosso presente: o movimento no estático
Desde que nos tornamos nômades, nunca tínhamos ficado tanto tempo em um mesmo lugar. Dessa forma, acabamos fazendo coisas que são complicadas para quem muda de realidade todo tempo: fazer tratamento dentário, comprar comida no mesmo lugar e, principalmente, viver mais conectados, com suas vantagens e problemas.
Mesmo tendo sistemas que pareçam ideais, sempre gostamos de rever onde conseguimos chegar com eles e para onde queremos ir agora.
Com essa perspectiva, passamos a buscar uma nova realidade, novos sistemas de trabalho para levar adiante nosso Projeto. A primeira fase dessa busca já começou a dar frutos: o Circuito Paranapanema-Itararé. Com ele estabelecemos um novo sistema de trabalho onde você pode ser nosso parceiro através do APOIA.se ou Seja Membro.
Agradecemos muito todas as pessoas que fizeram e fazem parte do nosso caminho, nos ajudando a construir nosso presente: os apoiadores, os amigos que nos acolheram e possibilitaram nossa produção de conteúdo e a toda nossa audiência, que compartilha nosso trabalho e nos ajuda a levar adiante a mensagem do Cicloturismo.
Vamos continuar juntos, porque tem muita coisa boa vindo por aí!
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