AI QUE FRIO!!!
AI QUE FRIO!!!
Como a bicicleta pode ajudar a transformar os parâmetros para sentir o prazer das coisas simples, como a delícia de um banho quente depois de uma pedalada em um dia frio.
Matéria publicada na REVISTA BICICLETA – Edição 41 – junho/ 2014.
Ao contrário de nossos amigos europeus, a chegada do inverno não é motivo de pesar. Vivemos em um país tropical e em várias regiões brasileiras o inverno é uma das estações mais agradáveis, pois o calor não é tão intenso e principalmente para quem vai viajar de bicicleta é ideal: chove pouco, os dias tem temperatura amena com céu azul e a noite esfria para que se possa dormir mais confortavelmente.
Morei dez anos em Curitiba, a capital mais fria do país. Com estações acentuadas ficava fascinado ao observar a diferença entre elas e posso dizer que não são muitos que gostam do frio.
Curitiba se transforma com o calor, as pessoas saem mais na rua, as moças usam menos roupa e parece que todos estão mais felizes. Observei o mesmo nos países europeus. Depois de passar o inverno todo encorujados dentro de confortáveis casas com calefação, no verão, meus amigos europeus queriam ficar o tempo todo fora de casa e aproveitar os longos períodos de claridade solar.
Analisando melhor percebi que meu fascínio estava ligado ao fato de ver e sentir o diferente. O europeu não compreendia por que eu queria passar o inverno pedalando pela Europa. Ora, pelo mesmo motivo que a estação mais concorrida de Gramado é o inverno: pessoas de todo país vão para lá na esperança de ver neve e ter uma experiência diferente.
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(em breve o conteúdo estará disponível na íntegra)
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